Companhias flexibilizam benefícios dos funcionários

Com o trabalho remoto ainda estabelecido para, pelo menos, 90% dos quadros, empresas com 180 a 13 mil funcionários ouvidas pelo Valor estão adequando as cestas de benefícios dos funcionários.

Regalias oferecidas antes da pandemia, como vales-combustível ou de transporte, que perderam força por conta da restrição de circulação, dão espaço a vantagens como sessões on-line de terapia e licenças remuneradas para pais de crianças de até 13 anos.

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Para saber como a força de trabalho está lidando com os efeitos da pandemia, medir o engajamento dos times ou a eficácia das lideranças nos expedientes remotos, o Mercado Livre realizou, até agora, 52 sessões de pulses (pesquisas rápidas).

Estudos indicam que 97% dos funcionários estão satisfeitos com as ações oferecidas e 96% consideram que estão conseguindo ser eficazes como times.

Baseada nos resultados dos levantamentos, a companhia implementou recentemente um projeto piloto de atendimento psicológico. Cada colaborador pode realizar quatro consultas ao mês, pagando R$ 5.

Alexandre Ullmann, diretor de recursos humanos do LinkedIn, diz que, antes da covid-19, a companhia oferecia licença maternidade e paternidade de quatro meses, independentemente de gênero ou orientação familiar; parada remunerada de dez dias no caso de morte de familiar ou de parceiro – ante os dois dias regulamentados por lei -, e cobertura para congelamento de óvulos e assistência em casos de adoção.

Fonte: Valor Econômico

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